Ontem e hoje realizamos a formação para os professores do município de Pedra (PE). O Professor Rogério foi responsável pela formação junto com o bolsista César. O grupo está correndo contra o tempo para conseguir dar conta de todas as tarefas, mas o resultado é sempre recompensador. Os encontros com os professores e multiplicadores sempre nos trazem uma perspectiva diferenciada para o processo de formação, como podemos observar no relato do Professor Rogério. Chegamos na escola e fomos bem recebidos pela multiplicadora e pela diretora adjunta.Iniciei pedindo que cada um apresentasse o outro (foi bacana isso) e descobri que havia três professores itinerantes para alunos com deficiência (um visual e dois motora). Seguindo a proposta fiz uma breve apresentação do projeto, pois percebi que o que interessava mesmo era mexer no computador. Antes disso decidi fazer as seguintes perguntas: - Quais as expectativas que vocês têm sobre essa coisa toda? Como vocês acham que vai ser quando essas máquinas chegarem na sala? Fiz isso me dirigindo aos professores de matemática, os de geografia, história... - "Há a preocupação com o novo sim, o menino pode usar o computador para outra coisa que não seja direcionada à aula e não temos como acompanhar isso". Acalmei dizendo que não há nada de novo nesse comportamento. Quase todo ano tenho algum problema com alunos que estão estudando outra matéria, lendo revista, desenhando no caderno... Isso acontece sem precisar de computador. Os que pediram para falar disseram que viam com entusiasmo, e que é bom, que tem que dar certo... A expectativa é a de que a máquina vai facilitar acesso às coisas. Fiz uma observação que com ela os meninos podem criar coisas e dei alguns exemplos de projetos que os alunos poderiam desenvolver e que seriam viabilizados com a máquina.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Formação em Pedra
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